25.10.10

abracei-te com a esperança que o tempo parasse e que tu dissesses com as tuas palavras sábias que tudo tinha parado. que os carros pararam de circular. o espirro da velhota tinha ficado a meio gás e o depósito não tinha levado mais que duas gotas de gasolina. ainda tenho a esperança que digas que tudo parou. mas nós não.

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