11.11.10

eu disse-te duas vezes que não tinhas culpa, que tu não tinhas culpa de ainda apareceres naquele banco gelado, constantemente, ao meu lado e insistires em saber tudo o que se passa. quem tem culpa, não sei quem é. eu estou tão forte que até já eliminei tudo. tudo aquilo que tu sabes. não há nada físico que me faça lembrar a tua presença. mesmo assim vens a falar baixinho e assombras-me a alma. se tu não tens culpa, e se eu não tenho culpa, opá. pronto.

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